Com um amplo sorriso no rosto, Alê Costa, CEO da Cacau Show, compartilhou sua empolgação sobre a aquisição do Grupo Playcenter com o IM Business. A razão para tanta alegria não é apenas o negócio em si, mas também as memórias afetivas que tem do icônico parque de diversões que marcou sua infância e adolescência.
Com um amplo sorriso no rosto, Alê Costa, CEO da Cacau Show, compartilhou sua empolgação sobre a aquisição do Grupo Playcenter com o IM Business.
A razão para tanta alegria não é apenas o negócio em si, mas também as memórias afetivas que tem do icônico parque de diversões que marcou sua infância e adolescência.
O Playcenter, um dos primeiros e maiores parques de diversões do Brasil, encantou gerações antes de encerrar suas atividades em 2012, devido a uma crise iniciada em 1999.
Atualmente, o grupo mantém parques indoor em shoppings, como os Playlands e o Playcenter Family.
Embora o valor da transação seja confidencial, Costa afirma que foi um investimento justo, financiado com recursos próprios.
Ele destaca que o Playcenter está em uma situação financeira sólida, sem dívidas, e gera um faturamento anual de R$ 100 milhões, com potencial para crescimento significativo.
Para Costa, há uma grande oportunidade nesse mercado, especialmente considerando a escassez de parques temáticos no país, especialmente aqueles relacionados ao chocolate, um diferencial que o Playcenter pode explorar em um cenário dominado por poucos concorrentes, como o Hopi Hari e o Beto Carreiro.
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